Qualquer dona de casa sabe, se não controlar o orçamento, o feijão falta na mesa. O remédio, amargo, é o corte abrupto de despesas, economia no supermercado, suspenção das programação de lazer, até que as entradas de dinheiro da família sejam iguais ou maiores que as saídas.
O "desgoverno nove dedos", alicerçado nas mais estafúrdias teorias econômicas, conduzidas pelos mais incompetentes executivos, embarcou numa viagem sem volta de desperdício do suado dinheiro do cidadão em programas sociais incapazes de produzir resultado de longo prazo.
Agora, quando a marolinha já virou tsunami, os prejuízos se acumulam nas empresas e manchetes de jornal, a arrecadação de impostos e o PIB despencaram. Nossos digestores públicos decidem se estapear na defesa de seus orçamentos, fugindo do corte de 20 e tantos bilhões.
Enfim, desde os tempos dos faraós (gen 41 17-36), já se sabe que quando há sinais de tempos duros, é hora de fechar os bolsos e se preparar. Bom, pelo menos fora da Ilha da Fantansia do Planalto Central.
Fica só a certeza de que, se a Bíblia fosse escrita pelo ministério de Lulla, Noé só teria iniciado sua arca depois do começo da chuva...
quarta-feira, abril 01, 2009
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