Há alguns meses recomendei, ainda no Direita Volver, assistir no cinema o filme V de Vingança. Uma das mais importantes iniciativas políticas do cinema. Onde disfarçado de filme de ação e futurismo uma importante estória política era contada.
A força de V de Vingança havia se dissipado um pouco na adaptação da complexidade da estória em quadrinhos para aws duas horas e pouco dos cinemas. Pessoalmente gostei do resultado, mas gente mais aficcionada e purista não. Bem talvez eu seja mais político que os fãs de V, talvez eles prefiram a pureza do enredo do que a adptação distorcida do original, ou talvez seja xiitismo de um dos lados.
Mas, como V prega no filme, uma idéia não morre. A idéia de V, pouco conhecida na versão em quadrinhos de Alan Moore, cresceu nas mãos de Hollywood. Tomou o mundo e não poderá mais ser controlada. Cuidem-se as ditaduras, pois nos EUA os protestos já são assim:
E olha que o cinco de novembro não quer dizer nada além dos domínios da Rainha Elizabeth II.
quarta-feira, novembro 15, 2006
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