Parece perseguição este blog atacar a esquerda sem dó nem piedade, afinal grandes países tiveram ou tem seus governos de esquerda e o efeito não é tão nefasto. Será que a esquerda não tem seus méritos? (poderia perguntar o leitor)
Realmente deve ter, talvez na Europa, onde a civilização do povo já atingiu níveis elevados. Mas aqui na Botocudolândia (região compreendida entre o Rio Grande e cabo Horn) a esquerda é a consolidação do atraso, a volta das piores práticas políticas e de gestão pública nos quinhentos e poucos anos de história do continente. Enfim, a esquerda lia os livros, mas entendeu tudo errado.
Louve-se o esforço para diminuir a diferença entre pobres e ricos, mas isso se faz com trabalho e emprego, não com distribuição de dinheiro do Estado.
Louve-se o esforço para o desenvolvimento, mas isso se faz com investimentos não com discursos eleitoreiros.
Pois o Estadão hoje
mostra o que realmente acontece por trás das alucinações PTralhas.
O Brasil exportador, desenvolvido e atuante na cabeça de lulla é, na verdade, o Brasil do atraso, é o Brasil da commoditie agrícola, das exportações de minérios, é o Brasil da monocultura e da desindrustrialização.
Enquanto o presidente dedica-se ao único assunto que parece entender, perdemos competitividade na indústria que agrega valor à matéria prima, perdemos espaço nos mercados que geram empregos, tronamo-nos cada vez mais dependes de nossos recursos naturais.
Que o leitor não se engane com os números apresentados pelo governo PTralha, são números expressivos, mas inconsistentes à medida que são analisados junto à outros números mais preocupantes. Afinal estatística é a arte de torturar um número até que ele diga exatamente o que queremos.
Nas mãos ideológicas da esquerda, o Brasil jogou fora todas as chances de aumentar o comércio com os grandes clientes do mundo, resta-nos então o rol de grandes nações nas rota do Aerolulla: Gabão, Togo, Mali, Mianmá...